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Especialista do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva.
RQE Nº: 60456 – Cirurgia Geral.
RQE Nº: 60455 – Cirurgia do Aparelho Digestivo.
É formado em Cirurgia Geral e Cirurgia do Aparelho Digestivo pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o maior Hospital filantrópico da América Latina. Fez toda sua formação na instituição ao longo de 10 anos e hoje atua como chefe de plantão do Serviço de Emergências Cirúrgicas. Fez mestrado em “Pesquisa em Cirurgia” pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e tem certificação em Cirurgia Robótica pelo IDOR.
Especialista em cirurgia videolaparoscópica, já foi instrutor do Núcleo de Videocirurgia (NAVEG) e do IRCAD (Centro de Treinamento em Cirurgia Minimamente Invasiva).
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A cirurgia de pedra na vesícula é um procedimento que consiste na remoção total da vesícula biliar doente. O procedimento é feito preferencialmente a partir de técnicas minimamente invasivas, por meio de videolaparoscopia, de modo a causar menor dano aos tecidos do paciente e possibilitar uma recuperação mais tranquila do organismo, com menor risco de complicações.
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Benefícios da
A cirurgia da vesícula é frequentemente realizada para aliviar os sintomas associados à presença de cálculos biliares, como dor abdominal, náusea, vômito, gases e diarreia.
Após a cirurgia, muitas pessoas relatam melhora na qualidade de vida, como aumento da energia e capacidade de se envolver em atividades diárias sem limitações.
A remoção da vesícula biliar pode prevenir complicações graves, como pancreatite aguda, infecção da vesícula biliar, colangite e coledocolitíase (pedras nos ductos biliares).
A cirurgia da vesícula é considerada uma cirurgia segura, com baixo risco de complicações graves. A maioria das pessoas se recupera completamente em poucas semanas.
A colecistectomia laparoscópica, que é a técnica mais comum utilizada para remover a vesícula biliar, é minimamente invasiva, o que leva a uma recuperação mais rápida e menos tempo de internação hospitalar.
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A pedra na vesícula pode ocasionar sintomas intensos e graves, sendo os mais comuns:
Apesar disso, muitas pessoas não têm sintoma nenhum, e o achado é incidental.
Nos pacientes com sintomas suspeitos, a confirmação diagnóstica se faz com a ultrassonografia de abdômen. Esse é um exame rápido e acessível.
Nos pacientes assintomáticos, a simples observação é uma possibilidade, porém uma avaliação criteriosa com um cirurgião do aparelho digestivo deve ser feita, levando em conta diversas características do indivíduo, seu histórico médico e resultados dos exames complementares. Os pacientes sintomáticos devem ser operados em sua imensa maioria.
As principais complicações dos cálculos biliares decorrem do entupimento da vesícula, do ducto biliar principal ou do pâncreas.
No primeiro caso, ocorre crise de dor aguda, com inflamação da vesícula, podendo culminar em sua infecção. Nesses casos, a cirurgia precoce é a melhor opção.
Em casos de migração do cálculo, ele pode obstruir o fluxo da bile ao intestino, gerando um acúmulo dessa substância e icterícia (pele amarelada), podendo também atrapalhar o fluxo do suco pancreático, causando pancreatite aguda.
A colecistectomia por videolaparoscopia é feita com anestesia geral. O paciente dorme sob efeito de medicações e controle do anestesista.
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Embora a cirurgia de pedra na vesícula consista na retirada total do órgão, não há prejuízo à produção de bile e sua atuação na digestão dos alimentos. Entretanto, o organismo precisa de um tempo para se adaptar à ausência da vesícula e para reaprender a digerir gordura. Por isso, geralmente é recomendado que o paciente dê preferência a alimentos mais leves, evitando principalmente carne vermelha e alimentos gordurosos.
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